segunda-feira, outubro 14, 2013
La Cristianini no Encontro de Vinhos Curitiba
Com bons vinhos argentinos e portugueses, a La Cristianini garantiu presença mais uma vez no Encontro de Vinhos Curitiba.
Quem conhece os vinhos aprova.
No ano passado, o Invasor Gran Reserva 2009, de Mendoza, ficou entre os top5 do Encontro de Campinas.
www.lacristianini.com.br
Não dá pra perder!
Dia 9 de novembro, das 14 às 22 horas, no Hotel Bourbon Convention: Rua Cândido Lopes, 102 - Centro - Curitiba.
Ingressos no local: 60 reais.
Ingressos antecipados pelo site: 50 reais http://www.encontrodevinhos.com.br/venda-de-ingressos/
Sócios da SBAV ou ABS: 30 reais.
Tudo sobre as regiões francêsas - Bourgogne - Parte 71 - Sub-Região Côte de Nuits - A AOC Bourgogne clairet Le Chapitre e AOC Bourgogne rosé Le Chapitre
A AOC Bourgogne clairet Le Chapitre e AOC Bourgogne rosé Le Chapitre.
São ruas opções de AOC dedicadas aos Rosés.
São vinhos que podem utilizar a o nome de appellation regional Bourgogne rosé, mas acrescentam o terroir Le Chapitre, que fica na comuna de Chenôve.
No mesmo local, se produzem brancos e tintos, mas para a AOC Bourgogne Le Chapitre.
Os solos são de calcário, marga e argila.
São vinhos elaborados com a Pinot Noir.
Os vinhedos ocupam 5,24 hectares.
No nariz notas de frutas vermelhas como framboesa e groselha, e um toque animal.
São frescos e vivos.
Possuem um potencial de guarda interessante.
Zé largou tudo, Inês também... Os vinhedos cresceram fortes...
Os vinhedos não são como os romances. Quem cuida dos vinhedos sempre imagina que a qualquer momento aquelas uvas vão crescer fracas, apanhar uma praga ou até mesmo desaparecer.
Já os romances começam fortes, sempre se acredita que são eternos, que nunca vão morrer e que cada dia ficarão mais fortes até darem frutos.
José Augusto cuidava daqueles vinhedos como nenhum homem cuida de um relacionamento. Nem ele.
Nem chuva, nem calor em demasia, nem granizo, nem praga... Nada pegava o Zé desprevenido.
Maria Inês talvez...
Os dois se conheceram quando a rapariga deixou a propriedade dos pais no Alentejo para trabalhar no Douro, onde os vinhedos crescem entre pedras e os homens são mais espertos e trabalhadores (palavras dela).
Não foi amor à primeira vista.
Os dois se estranharam bastante até que José Augusto cedesse e convidasse a bela Maria Inês para um jantar.
Inês era morena, tinha o jeito doce, tinha pouca estatura, mas muita disposição.
Andava a passos largos e sempre que podia fazia algum barulho para não passar despercebida.
Os dois começaram um romance daquele que realmente parecem infinitos.
José Augusto só não largou os vinhedos porque eram tudo que ele tinha, mas descuidou.
Parou de jogar os defensivos, parou de olhar planta por planta, só queria namorar.
Inês ainda dava uns pulos no vinhedo para olhar como estavam, mas não eram os olhos do dono.
O romance começou em Janeiro, quando os vinhedos dormiam.
Inês e Zé andavam para todo canto juntos.
Viviam namorando como se fosse o primeiro dia.
Fevereiro, Março, Abril, Maio, Junho...
Em Julho José Augusto foi visto olhando planta por planta.
Inês foi vista andando pelos terraços como quem não sabia o que fazer da vida.
Em Agosto Zé já andava pelos vinhedos quase como antes.
Inês ficava mais tempo no celular e parecia em outro mundo.
No meio de Agosto, Inês desapareceu.
Pegou o comboio e voltou pro Alentejo.
Zé Augusto foi pego quase de surpresa.
Quase porque as coisas já não eram como antes.
Os vinhedos neste ano não receberam defensivos, não receberam os cuidados da poda, nem mesmo dos olhos do dono.
As uvas estavam grandes, brilhantes, doces como mel.
A colheita correu como sempre, mas com uvas melhores.
Para Zé sobrou apenas uma reflexão: não precisamos cuidar do que é forte... não adianta cuidar do que é fraco...
domingo, outubro 13, 2013
Para encerrar a semana do Languedoc em grande estilo, mostro a visita aos Garotos Selvagens do Languedoc... Um biodinâmico de respeito!
Estou repetindo a série gravada no ano passado no Languedoc-Roussillon, na ocasião do Festival Sud de France, que acontece em São Paulo até o dia 13 (hoje), onde restaurantes e lojas especializadas estão vendendo produtos e a gastronomia da região.
https://www.facebook.com/festivalsudfrancesao
Encerro com a melhor história que contei sobre o Languedoc:
https://www.facebook.com/festivalsudfrancesao
Encerro com a melhor história que contei sobre o Languedoc:
Depois da prova do Rio, em agosto, os vinhos brasileiros da Baron de Lantier tiveram uma vertical ainda maior em São Paulo. Com a presença do criador Adolfo Lona, é claro...
A foto é da degustação do Rio de Janeiro. Safras 1991, 1992, 1993, 1994, 1995 e 1996.
O Lona, eu e todos que estavam na degustação, encaramos como uma coisa única, pra nunca mais.
Dois meses depois uma degustação ainda maior, ainda mais impressionante, com vinhos ainda mais velhos.
Cabernet Sauvignon Baron de Lantier: 1985, 1987 (não foi produzida a 1986), 1988, 1989, 1990, 1991, 1991 (Pinot Noir), 1992, 1999.
9 vinhos.
Coincidindo com os vinhos da prova do Rio de Janeiro, apenas as safras 1991 e 1992.
Se todos os vinhos fossem provados juntos, teríamos uma vertical incrível de 11 vinhos de safras diferentes e ainda um Pinot Noir 1991.
A degustação de São Paulo só foi possível pela generosidade do Agilson Gavioli, que levou a maior parte dos vinhos:
Outro que foi generoso foi o Maurice Bibas, que além de generoso foi ousado. Guardou 2 garrafas de Pinot Noir brasileiro por 22 anos.
Estava fantástico!
Provar com o Mestre Adolfo Lona foi um privilégio.
No dia anterior tínhamos provado o Orus do lote 2013 e todos ficaram impressionados com a fineza e a qualidade desse espumante.
O pioneiro, que trouxe sabedoria e seriedade aos vinhos brasileiros teve a prova de que o trabalho foi bem feito.
Como todos nós, Lona ficou surpreso:
Enfim, os vinhos brasileiros, se bem elaborados, têm vida longa.
São vinhos de guarda sim senhor. Vinhos de guarda com teor alcoólico baixo, com acidez, com taninos maduros, com qualidade.
Se todo mundo diz que as verticais são definitivas pra avaliar a qualidade dos vinhos, o Baron de Lantier passou no teste.
A revista Go Where deve publicar, em breve, as notas dos vinhos desta degustação.
Show!!!
Cave Geisse no Encontro de Vinhos Curitiba 2013
A Cave Geisse, a vinícola brasileira com melhores resultados em pontuações internacionais e com grande prestígio pela produção de espumantes de altíssima qualidade, garantiu presença no Encontro de Vinhos Curitiba!
São espumantes maravilhosos, nível comparado apenas com as Champagnes.
www.vinicolageisse.com.br
Não dá pra perder!
Dia 9 de novembro, das 14 às 22 horas, no Hotel Bourbon Convention: Rua Cândido Lopes, 102 - Centro - Curitiba.
Ingressos no local: 60 reais.
Ingressos antecipados pelo site: 50 reais http://www.encontrodevinhos.com.br/venda-de-ingressos/
Sócios da SBAV ou ABS: 30 reais.
Vinho e Muito Mais - Novo livro do Marcelo Copello
"Vinho e Muito Mais", é o quinto livro de um dos principais críticos de vinhos do Brasil.
O livro tem 322 páginas e foi editado pela editora Best Seller.
Custa R$ 35,00
Custa R$ 35,00
São 56 crônicas relacionando o vinho com diversos outros temas.
O lançamento foi no CADEG, em Benfica.
VALE CONFERIR!!!
VALE CONFERIR!!!
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