quinta-feira, dezembro 01, 2011

Confraria Brasileira de Enoblogs - Septimo Dia Malbec 2008 - Mendoza - Argentina

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvAqB1okL-bLz_Pe-C13y3TLjyFTgNRLaReTkWkUvn4GqGm1uwNVsZTVaq6wIUg_BJzxoEJzhIkm8pjZ8UNNRDZsnC-xUpqpnv7uF8FDFAe5jjiYjQRMX69_-jJgWuVmhfMPoH8CzJ4BA/s1600/03_septimo_dia_malbec.png




Vinho elaborado em Lujan de Cuyo, pela Bodega Septima, que pertence ao grupo espanhol Codoníu.
Passou 10 meses em barricas de carvalho francês e americano.
O vinho é bem concentrado e no nariz os aromas são bem clarosl
Amora, mirtilo, geleia de frutas negras, chocolate, tabaco, cravo...
Na boca também o vinho vende concentração e porência.
Mas os taninos são macios, bem trabalhados.
Tem bom equilíbrio e um final bem longo, com um leve gosto de café.
Os vinhedos ficam a 1050 metros de altitude na zona de Agrelo.
Uma curiosidade é que 100% do vinhedo está protegido com aquelas malhas anti granizo.
Malhas caras, mas que garantem a produção.
Custa 58 reais na Todovino
http://busca.todovino.com.br/?busca=VINHO+SEPTIMO+DIA+MALBEC



Vinhos Sulafricanos da Glen Carlou com Novo Importador

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZAF-7BCpMp3gOqNykmxzS5fkloAGu3zjVvouBPNXstQC6QZXkS-CLEfwhEFjxD9fxrYsHadA0DPEdopnSejNlwOV4g8rzBnVd5ClLfMxqkMOJzpYedRYG_-f2cOA0tvd79eRRUV0lKNc/s1600/Degustac%25CC%25A7a%25CC%2583o+Decanter.jpg




O simpático enologo Arco Laarman falou sobre cada um dos 11 vinhos provados.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEil3HegcrITtr_hFQUV2ySlXz3k8IWUn4rtg5Sn28sRcpJsB7CSfOYUsm-7-Kh7fA5-PP3uQLp40ToQI1ZRwL08icaJtf3d60u_6ebh6nVaBEpNzndexrkCFIhfCtQReIzn15YXhgRvEVo/s1600/ZA-WB-0025-10p.jpg

De forma geral, os vinhos oferecem uma ótima realação preço/qualidade.

Curioso e bom o Tortoise Hill White 2010.
Curioso pelos 5% de Verdelho no corte com a Viognier (43%), Sauvignon Blanc (41%) e Semillon (11%)
O vinho custa 45 reais e é daqueles que vale cada centavo.
No nariz notas florais e abacaxi, manga, maracujá e banana.
Na boca tem corpo médio, é cremoso, bem equilibrado e longo.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQc6QsXzWS9dnTFKLH3rRXWCzcSjWRItCd81Mne95389_dizbBqFFOdWBBSLXrXv1FhY9DoV9paccHPzOCyIGjSWN7NAAPrz2x4C08wgR_kFWhH-pE4OrX1eR4zhpz2ZccTbiXS6n7Rk4/s1600/Quartz+stone+chardonnay+2008.jpg
Mais caro, complexo e surpreendente é o Quartz Stone Chardonnay 2009.
Pra mim o melhor vinho da degustação.
Um vinho dourado, feito com uvas de um único vinhedo.
Arco explicou que usa barricas com a tosta bem leve.
100% Chardonnay.
No nariz abacaxi em calda, amêndoa e canela.
Na boca é muito elegante, tem um toque oxidado interessante e gosto de frutas secas.
É encorpado e longo.
Custa 108 reais.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhKHxJzpZD31ZDDEAWSvPXs7-jVZmHvwEdnozkTW3dqESSk0EnDI_4L_kfE-T5sGkuz_3ns-KVeCjtluk9vE5DED-oTYfBpt3zXaX2ZDBEtvNmqHvsp-cK33OPvp6X6-Yog-WxXfSG1NU/s1600/Glen_Carlou_Pinot_Noir_2006_TINTO.jpg


O Pinot Noir 2010 também entra no time do bom e barato.
68 reais.
Cor característica, masi clara e transparente.
No nariz framboesa, groselha e funghi.
Na boca tem bom corpo, boa fruta, equilíbrio e gosto de especiarias.
Final longo com notas citricas.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfdZU-5P7AV67wgjhQvRjwWUKvfTVqaKiKdx7NZRZ-k2hhCyYcc6U5e3rTJqpQaqscKbFvnCe3TtEvG1mqUtOPlA9z-LbMs5Jf9zbV8WTclZAu5Pf9wix6d9lfzcPGyootB8XFRaDNbqk/s1600/images.jpg

O vinho top da vinícola é o Gravel Quarry Cabernet Sauvignon 2007.
No nariz cassis, amora, couro e baunilha.
Na boca muito macio, elegante, encorpado e equilibrado.
Final longo.
Preço: 165 reais.
Os vinhos da Glen Carlou agora são importados pela Decanter www.decanter.com.br


A variedade Prunelard, chamada "Pai da Malbec" esta reaparecendo em Gaillac



A variedade que era muito usada em Tarn e Aveyron  foi quase extinta durante a praga da filoxera, continua entre as variedades autorizadas e começa a reaparecer em alguns cortes muito interessantes em tintos de Gaillac e Marcillac.
As analises motraram que a Prunelard num cruzamento com a Magdeleine Noir se transformou na Côt (Malbec).
Como a variedade é pouco produtiva e sensível a pragas, deixou de ser plantada por quase todos os produtores logo após a filoxera.
Sobreviveu por sorte e teimosia de pouquíssimos produtores.
O instituto francês da vinha e do vinho fornece mudas de variedades em extinção.
Seria interessante que um produtor argentino testasse a variedade no terroir de Mendoza.
Existe também a Prunelard Blanc da região de Aveyron, mas que também esta quase extinta.

Vinha Grande - Douro 2022 - Casa Ferreirinh

Cereja, bergamota, violeta...  na boca tem corpo médio, taninos macios, sensação de frescor, sabor repetindo o nariz, mas com um toque de e...