A proposta é de um vinho simples, fresco e simples.
Não tem safra. Possivelmente tenham colocado no corte alguma safra anterior.
No contra rótulo se fala em era de aquário, em paz, flores, como se estivéssemos no Godspell, de 1973.
Um filme Hippie dirigido por David Greene, que marcou uma geração.
Foge da linha Hippie quando aparece com uma rolha sintética de péssima qualidade que poderia facilmente ser um Screw Cap, mas pela linha hippie teria que ser a ecológica loja de cortiça, mesmo que fosse das mais simples.
A cor é rubi, limpo e transparente.
No nariz notas de frutas vermelhas e nada mais, mas bastante fruta, com boa intensidade aromática.
Morango, groselha, cereja.
Na boca é literalmente o que se propõe.
Fresco, com corpo ligeiro, ótima acidez, poucos taninos e bem macios, bem equilibrado.
O final é médio+.
Bastante interessante com a acidez vibrante, é um vinho fresco, daqueles que dá vontade de ir tomando...tomando...
Custou menos de 10 dólares nos Estados Unidos (8,99)
Nota: 85/100 (só não leva mais pela falta de complexidade, mas segue a risca o que se propõe).
Um vinho bom para os dias de verão, sem compromisso.
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