Visitei a Fazenda Santa Luzia, que faz queijos fantásticos no interior de São Paulo.

A Fazenda Santa Luzia, fica em Itapetininga (180km de São Paulo).
Hoje mostro a queijaria, amanhã mostro o gado Simental.

Hoje a tarde, tenor Andrea Bocelli apareceu na degustação dos vinhos produzidos pela sua família.

Os vinhos são produzidos na região da Toscana, há mais de 100 anos.
Quando perguntei se o nome do tenor ajuda a vender vinhos, a família fez questão de dizer que não.
Que a entrada no mercado americano em 2003, alavancou os negócios do vinho da família e que os vinhos Bocelli existem muito antes do tenor.
Andrea apareceu rapidamente, mas muito simpático e com aquele brilho de estrela que deixa a gente sem palavras.
Eu gravei:



No Brasil os vinhos de Andrea Bocelli são importados pela Itália Mais.
Em breve falo do que mais gostei.

Ainda nos vinhedos do Daumas Gassac. Belas histórias, belo terroir, bela filosofia.

No episódio anterior você viu a parte do solo que encantou o geólogo professor Enjalbert, nos anos 70.
Segui andando pelos vinhedos com Basile Guibert, ouvindo a história e sentindo o poder do terroir do Daumas Gassac.
Assista:

Leilão da Sothebys, esta semana, arrecadou 1 milhão e 400 mil libras com Petrus e cia...

Um lote de Petrus 1990 foi vendido por 42.300 libras esterlinas.
Outro, com 12 garrafas, também de Petrus, da safra de 1989, saiu por 32.250 libras esterlinas.
Um lote de Haut-Brion 1989 atingiu 15.863 libras esterlinas.
Entre os 10 maiores resultados, só não era de Bordeaux.
Foi um lote de 12 garrafas de Richebourg do domaine de la Romanée-Conti (Borgonha), que saiu por 18.800 libras esterlinas.

A história do Daumas Gassac e o terroir único. Tudo gravado...

Terroir virou palavra fácil na boca de produtores de vinho do mundo inteiro, mas muitos não tem tanta coisa assim pra mostrar ou dizer.
No caso do Mas de Daumas Gassac, o terroir não faz cerimônia, se atira aos olhos de quem quiser ver.
Clima com amplitude térmica impressionante, trabalho do homem ouvindo a voz da natureza e solo único, impressionante.
Assista:

Depois da Alsácia, Borgonha e Rhône, entrei no Languedoc com o Daumas Gassac.

É emocionante chegar ao Mas de Daumas Gassac.
É a história do sonho de Aîmé Guibert, que transformou a região, mudou regras e conquistou a amizade e confiança de Émile Peynaud.
Desde maio deste ano, Aîmé Guibert mora no céu, mas já não trabalhava nas vinhas há mais de 5 anos.
Passou conhecimento e filosofia para os filhos e hoje parece estar multiplicado nas cabeças e na alma da família.
Fui recebido com carinho pelo Basile Guibert.
A vinícola fica em Aniane, nos encontramos primeiro em Montpeyroux.
Assista:




No Brasil, os vinhos do Mas de Daumas Gassac, são importados pela Mistral: www.mistral.com.br

Depois de Alsácia, Borgonha e Cornas, passei por Avignon, antes de ir para o Languedoc. Assista o vídeo!

Na rota do enoturismo na França, sigo para o Languedoc, a última parada na Côtes du Rhône, é em Avignon, cidade que foi a sede do cristianismo, por seis papados.