No terceiro episódio da história do vinho, eu falo da contribuição dos gregos no desenvolvimento da bebida.
No terceiro episódio da história do vinho, eu falo da contribuição dos gregos no desenvolvimento da bebida.
Os egípcios eram organizados e os fenícios eram comerciantes.
A história do vinho é tão fascinante quanto a própria bebida.
A história do vinho é cheia de fatos curiosos.
Lenda, mitologia, curiosidades, arqueologia e suposições.
A bebida é tão antiga que só os arqueólogos são capazes de juntar as peças desse grande quebra-cabeça.
Eu vou falar dessa história no meu canal do youtube.
Em capítulos.
Segue o primeiro:
Arqueólogos descobriram a cervejaria de larga escala mais antiga de que se tem notícia, em Abidos, um antigo cemitério no deserto oeste do Rio Nilo, cerca de 450 quilômetros do Cairo.
A cervejaria tinha capacidade de produzir 22 mil e 400 litros ao mesmo tempo e provavelmente é da mesma época do rei Narmer, reconhecido por unificar o Alto e o Baixo Egito e por ter sido o primeiro faraó de uma dinastia de durou 3 mil anos.
Os arqueólogos encontraram 8 unidades de produção, cada uma com 20 metros de comprimento e 1,5 metro de largura.
Cada unidade tem 40 potes de cerâmica em duas fileiras.
Os potes eram usados para aquecer a mistura de grãos na produção da cerveja.
A missão conjunta foi copresidida por Matthew Adams, do Instituto de Belas Artes da Universidade de Nova York e Deborah Vischak, professora assistente de arqueologia e história da arte do antigo Egito da Universidade de Princeton.
O Marques de Casa Concha é um dos grandes vinhos da Concha y Toro, que produz vinhos em várias faixas de preço e sempre com qualidade de acordo com o valor ou melhor que o valor.
Os vinhedos estão no Valle de Maipo, uma referência para a Cabernet Sauvignon.
Esse vinho apresenta notas de frutadas de cassis, cereja... E também um toque de eucalipto e goiabada.
Na boca é encorpado, tem taninos firmes, mas com boa textura.
É equilibrado, a acidez e o sabor frutado dá frescor e mostra que é um vinho ainda bastante jovem, que deve apresentar as notas de evolução nos próximos 10 anos.
O sabor fica na boca por um bom tempo, mostrando que é um vinho persistente e de boa qualidade.
Nota: 90
Preço médio: 130 reais.
Esse é o grande vinho do Languedoc. Vinho orgânico, um blend incrível que só lendo a ficha técnica para acreditar:
– 69.5% Cabernet Sauvignon.
– 12.4% Merlot.
– 7.4% Syrah.
– 4% Malbec.
– 3% Cabernet Franc.
– 1.4% Pinot noir.
– 1.3% Tannat.
– 1% rare grape varieties: Nebbiolo, Barbera, Dolcetto,Armigne, Arenie, Bastardo, Saperavie, Tchkaveri, Montepulciano, Areni Noir, Tchekavesi and Baga.
Esse é da safra 2000, tem notas cereja, cassis, cogumelos, frutas secas, trufa e carne defumada.
Na boca tem corpo entre o médio e o encorpado, taninos ainda bem presentes, mas com textura macia.
O sabor repete o nariz, acrescentando um toque de chocolate amargo.
Boa acidez e muita persistência.
Nota: 95
Preço: 704 reais (safra 2008).
Importadora: https://www.mistral.com.br/p/vinho/daumas-de-gassac-rouge-2011-mas-de-daumas-gassac
Visitei o Mas de Daumas Gassac em 2016 e gravei uma série de vídeos.
Quem ainda não viu, vale a pena:
O Blue Tree Towers de Caxias do Sul criou o projeto: Venha fazer o seu vinho com arte.
Na prática, o hospede pode colher, degustar e ajudar a esmagar as uvas.
Guias especializados vão levar os turistas para os principais pontos turísticos da cidade, com paradas na Igreja de São Pelegrino, Casa de Pedra e Parque da Festa da Uva, além de um almoço na Cantina Tonet com direito a cardápio italiano e vinho colonial.
O valor do passeio é de 180 reais e acontece até o dia 7 de Março.
O passeio pode ser comprado na recepção do Hotel, que fica na Rua Pinheiro Machado, 2867 - Caxias do Sul reservas.caxias@bluetree.com.br
Cereja, bergamota, violeta... na boca tem corpo médio, taninos macios, sensação de frescor, sabor repetindo o nariz, mas com um toque de e...