sexta-feira, dezembro 16, 2016

Antes de partir para o Loire, a última fronteira do Médoc.



Depois de mostrar a margem direita, Entre-Deux-Mers, Sauternes e alguns Grands Crus Classés dos Médoc, terminamos com uma produtora pequena, familiar, na última fronteira do Médoc.
Uma série fantástica.



quinta-feira, dezembro 15, 2016

Festa com álcool no Irã pode render 99 chibatadas em cada participante.





O consumo de bebidas alcoólicas é proibido no irã desde 1979.
Hoje, numa festa na periferia de Teerã, 120 pessoas dançavam e consumiam bebidas alcoólicas quando a polícia chegou.
Segundo a agencia de notícias iraniana Mizan, 15 estavam alcoolizados e 15 garrafas de bebidas alcoólicas foram encontradas no local.
Algumas mulheres dançavam com homens, o que é proibido, a menos que seja com alguém da família.
Na última festa do tipo (em Junho), os infratores (132)
foram presos e condenados a 99 chibatadas cada um.
Justo no Irã, que faz parte da história da vitivinicultura, com sementes encontradas provavelmente datadas do ano 7400 antes de Cristo.

Na última parte da reportagem no Pontet-Canet, vamos ver as caves.





Barricas, cubas troncocônicas, ânforas e a coleção de safras antigas.


quarta-feira, dezembro 14, 2016

Château Pontet-Canet 2015 - Grand Cru Classé Pauillac.





Quem assistiu o vídeo e viu a Mélanie Tesseron tirar o vinho de uma meia garrafa, depois um decanter e por fim a taça.
O vinho tinha sido retirado da barrica, pois ainda não estava sendo comercializado.
Quem já provou um vinho saído da barrica sabe que alguma coisa pode estar faltando em termos de amadurecimento, harmonia entre os aromas, maciez de taninos, entre outras coisas.
Não era o caso deste vinho, que pra mim estava pronto, perfeito para o mercado e com qualidades surpreendentes.
A cor era rubi intensa, no núcleo e na borda.
No nariz, limpo, intenso. Prevaleciam as notas de frutas negras (ameixa preta), alcaçuz e um toque quase imperceptível de madeira.
Obviamente jovem.
Na boca é que o vinho mostra que é grande (muito grande).
É seco, com taninos extremamente macios, mas em quantidade suficiente para junto com a ótima acidez e tantos outros fatores, levar o vinho para uma vida longa.
O álcool é quase imperceptível, é encorpado mas longe de ser enjoativo. Dá aquela sensação de todos os grandes Bordeaux, de que o vinho é ao mesmo tempo extremamente macio e elegante e extremamente potente.
O sabor é intenso, repetindo as frutas negras sentidas na boca, com um toque especial de cassis e o alcaçuz de novo mostrando a cara.
A persistência é aquela que todo amante do vinho sonha.
Muito longa.
Vinho para guardar pelo menos 10 anos (eu gosto dos grandes Bordeaux com 10 anos, quando eles normalmente ainda mostram bastante fruta, mas já apresentam algum bouquet provocado pelo envelhecimento).
Qualidade excelente.
Nota: 95
Preço do 2011 na importadora Grand Cru: 1730,00 reais.


A vinícola do Château Pontet-Canet também tem seus segredos.





Além dos vinhedos biodinâmicos, dos segredos trazidos por Jean-Michel Comme, o Château Pontet-Canet foi o pioneiro do sistema de gravidade na vinícola.
Mélanie Tesseron mostra o sistema de triagem com mesa móvel e o incrível 2015, saído da barrica.


terça-feira, dezembro 13, 2016

Vinha Grande - Douro 2022 - Casa Ferreirinh

Cereja, bergamota, violeta...  na boca tem corpo médio, taninos macios, sensação de frescor, sabor repetindo o nariz, mas com um toque de e...