sexta-feira, maio 01, 2015
quinta-feira, abril 30, 2015
O que acontece por aí! Por Bruno Airaghi
Evento : linha DiamAndes-Argentina
Local : Vino Restaurante
Importadora : Magnum de Raphael Zanete
Presença proprietário : Jean Jacques Bonnie
Data: 08 abril-2015
Vinho #1 Perlita , Chardonnay 2013, 14,5% (R$82,00)
Limpo , intenso , bem fresco , origem do Vale do Uco
com DNA argentino e alma francesa, nota-se menos opulência
e mais elegância .Vinhedos a 120 km de Mendoza , com clima
característico de Bordeaux , dos 130 hect . plantados 4 hect. são
de
Chardonnay. Tratam-se de uvas próprias e colheita manual.
Este vinícola faz parte do grupo Clos de lós Siete.
Vinho#2 Viognier 2012,13,5%.Prod. 8000 gfs.(R$109,00)
Impressiona , bem agradável com frescor, amarelo clarinho,
permanece na boca ,
harmonizando sem harestas com o prato de cassoulet de Pirarucu.
Vinho #3 Perlita – 80%Malbec / 20%Syrah 2013,14,5% (R$82,00).
Seria o entry level contudo tem presença e certa complexidade , uma
feliz união do potente Malbec com o aromatico Syrah. Mostrou
elegância
com uma leve nota apimentada .Acompanhou bem a polenta gralhada
com queijo
da Serra Canastra.
Vinho#4 90% Malbec 2011,outras uvas Cinsault, Petit verdot
;14,5%.(R$108,00)
Intensidade profunda , cor púrpura típica , limpo, toque de
madeira , seco,
Acidez media , tanino médio, corpo médio para +.Sendo 50% barrica
nova e 50% usada.
Um bom vinho gastronômico, elegante casou bem com a costela de
porco, risoto com couve mineira.
Cor púrpura , intenso , limpo,equilibrado nota-se especiarias,
chocolate, boa acidez , seco, corpo médio +.
70% em madeira nova com vinificação integral, 2 a 3 anos de
garrafa antes de lançado ao mercado.
Um vinhaço !! preço R$ 239,00 ao consumidor. Foi servido com
paleta de cordeiro e batata rústica.
Um evento bem conduzido , informal em local descolado . Parabens a
todos pela experiência oferecida.
Salton Prosecco Brut 2015 - Espumante - Serra Gaúcha - Brasil
Esse prosecco brasileiro é infinitamente melhor do que muitos italianos que estão no mercado a preços muito baixos e quase inimagináveis para quem conhece os caminhos de impostos que os produtos importados são submetidos.
Elaborado pelo método Charmat, que significa que a segunda fermentação foi feita em tanques de aço inoxidável (não na garrafa como os espumantes de método tradicional (ou Champenoise)).
Tem as borbulhas finas, rápidas, barulhentas...
No nariz notas tem boa intensidade aromática.
Pêra, pêssego, flores...
Na boca tem boa cremosidade, as borbulhas são finas e não agridem.
Frescor, e boa intensidade de sabor, com um toque de leveduras bem integrado com as notas cítricas e aromáticas bem características da variedade.
Beber jovem.
Nota: 88/100
Preço: cerca de 45 reais.
Relação preço/qualidade: 4/5
quarta-feira, abril 29, 2015
Entrevistas exclusivas e deliciosas com o Jun Sakamoto e com o Alexandre Flit. Tem sanduba de pastrami na Hamburgueria
Conversei com o Jun Sakamoto, sobre sua história na gastronomia, sobre a estrela Michelin, sobre o talento de chef e administrador e sobre o sanduiche de pastrami.
O criador do Pastrami, é o Alexandre Flit.
Ele é o responsável pela principal matéria prima do novo sanduiche da Hamburgueria Nacional.
Ele contou como nasceu a ideia de produzir o pastrami.
A Hamburgueria Nacional fica na Rua Leopoldo Couto Magalhães Juniuor, 822 - Bairro Itaim Bibi - São Paulo - http://hamburguerianacional.com.br/site/
terça-feira, abril 28, 2015
Vinho como remédio - Tradução de Bruno Airaghi
Non c'è nessun alimento al mondo simile al vino, considerato da un punto di vista strettamente medico: salutare se assunto in moderate quantità, dannoso se consumato con abuso.
Secondo alcuni letterati dell'antichità il suo etimo era ricollegabile alla parola latina "vis", ossia forza, perché una delle sue funzioni specifiche era quella di "accrescere il corpo e l’animo di forma e robustezza".
Platone consigliava di bere vino in quantità crescenti con l'età, per lenire qualsiasi tristezza propria della vecchiaia.
Ippocrate (IV sec. a.C.), uno dei più eminenti medici dell’antichità, lo prescriveva per curare le ferite, come bevanda nutriente, antifebbrile, purgante e diuretica.
Galeno (II sec. d.C.) faceva grande consumo di vini medicinali, e fu grazie alla diffusione delle sue opere in epoca bizantina, che l’uso del vino come medicinale riuscì a sopravvivere al crollo dell’Impero Romano d’Occidente. La raccomandazione galenica di ricorrere al vino per le ferite, per rinvigorire i fisici debilitati, e come febbrifugo venne ampiamente seguita nell’Europa del Medioevo soprattutto da monaci e Cavalieri Ospitalieri.
Ma fu il “Liber de Vinis” di Arnaldo da Villanova (XIII sec.) a stabilire con fermezza l’uso del vino come sistema terapeutico riconosciuto. Fra l’ampia lista dei suoi usi medicamentosi, il da Villanova ne sottolineava le qualità antisettiche, corroboranti e ne consigliava l’uso nella preparazione degli impiastri. Per tutto il periodo medioevale il vino fu uno dei pochi liquidi capaci, per effetto del suo contenuto alcolico, di sciogliere e nascondere il sapore delle sostanze ritenute curative dai medici dell’epoca. Le “teriache” una sorta di vini medicati, entrarono così in uso per le affezioni più diverse.
Secondo la scienza contemporanea gli effetti terapeutici più eclatanti del vino, se assunto in dosi moderate (2-3 bicchieri al giorno), sono quelli dovuti ad un vasto gruppo di sostanze, i polifenoli, presenti sopratutto nel vino rosso. Queste, dal potere antiossidante, contrastano l’invecchiamento cellulare e le patologie cardiovascolari o tumorali.
Leggi news vini
Secondo alcuni letterati dell'antichità il suo etimo era ricollegabile alla parola latina "vis", ossia forza, perché una delle sue funzioni specifiche era quella di "accrescere il corpo e l’animo di forma e robustezza".
Platone consigliava di bere vino in quantità crescenti con l'età, per lenire qualsiasi tristezza propria della vecchiaia.
Ippocrate (IV sec. a.C.), uno dei più eminenti medici dell’antichità, lo prescriveva per curare le ferite, come bevanda nutriente, antifebbrile, purgante e diuretica.
Galeno (II sec. d.C.) faceva grande consumo di vini medicinali, e fu grazie alla diffusione delle sue opere in epoca bizantina, che l’uso del vino come medicinale riuscì a sopravvivere al crollo dell’Impero Romano d’Occidente. La raccomandazione galenica di ricorrere al vino per le ferite, per rinvigorire i fisici debilitati, e come febbrifugo venne ampiamente seguita nell’Europa del Medioevo soprattutto da monaci e Cavalieri Ospitalieri.
Ma fu il “Liber de Vinis” di Arnaldo da Villanova (XIII sec.) a stabilire con fermezza l’uso del vino come sistema terapeutico riconosciuto. Fra l’ampia lista dei suoi usi medicamentosi, il da Villanova ne sottolineava le qualità antisettiche, corroboranti e ne consigliava l’uso nella preparazione degli impiastri. Per tutto il periodo medioevale il vino fu uno dei pochi liquidi capaci, per effetto del suo contenuto alcolico, di sciogliere e nascondere il sapore delle sostanze ritenute curative dai medici dell’epoca. Le “teriache” una sorta di vini medicati, entrarono così in uso per le affezioni più diverse.
Secondo la scienza contemporanea gli effetti terapeutici più eclatanti del vino, se assunto in dosi moderate (2-3 bicchieri al giorno), sono quelli dovuti ad un vasto gruppo di sostanze, i polifenoli, presenti sopratutto nel vino rosso. Queste, dal potere antiossidante, contrastano l’invecchiamento cellulare e le patologie cardiovascolari o tumorali.
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Vinho como remédio
Tradução de Bruno Airaghi
www.taccuinistorici.it
Não tem nenhum alimento no mundo similar ao vinho,visto do ponto estritamente medico: saudável se considerado em quantidades moderadas, danoso se ultrapassar os limites.
Segundo alguns literatos da Antiguidade a sua terminação era ligada a palavra latina “vis”, ou seja força, porque uma das funções especificas era aquela de “acrescer ao corpo e ao animo uma forma e robustez”.
Platão aconselhava de beber vinho em porções crescentes com a idade, para afastar qualquer tristeza própria da velhice.
Hipocrates ( IV.sec.AC) um dos mais importantes médicos da Antiguidade, prescrevia pra curar as feridas, como bebida nutritiva, anti febril, purgante e diurética.
Galeno(II sec.DC) consumia bastante vinhos medicinais, graças a difusão das suas obras na época bizantina , que a utilização do vinho como remédio conseguiu sobreviver a queda do Império Romano do Ocidente.
A recomendação galênica de recorrer ao vinho para as feridas, para revigorar os físicos cansados e como febrífugo foi amplamente seguida na Europa Medieval, sobretudo por monges e Cavaleiros Hospitalários.
Contudo foi o “Liber de Vinis” de Arnaldo da Villanova (sec.XIII) a estabelecer com firmeza o uso do vinho como sistema terapêutico reconhecido.
Entre a vasta lista do seus usos medicamentosos, Villanova reforçava as qualidades antisépticas e aconselhava o uso do vinho na preparação de emplastros.
Durante todo o período medieval o vinho foi um dos poucos líquidos capaz, pelo efeito do seu conteúdo alcoólico de diluir e mascarar o sabor das substancias consideradas como cura pelos médicos da época. As “ teriache” uma mistura de vinhos terapêuticos entraram assim em uso pelos mais diversos caminhos.
De acordo com a ciência contemporânea , os efeitos terapêuticos mais conhecidos do vinho, se consumido com moderação (2,3 taças por dia) são aqueles originários de um vasto grupo de substancias , polifenóis , presentes em especial no tinto.
Estes com poderes anti oxidantes, reduzem o envelhecimento celular e as patologias cardio-vasculares ou tumores.
segunda-feira, abril 27, 2015
Brunello di Montalcino Americo Vespucci 2009 - Tinto - Toscana - Itália
Esse vinho já ficou entre os top5 do Encontro de Vinhos em 2014.
Um Brunello bem típico.
Os Brunellos são produzidos da DOCG Brunello di Montalcino, na Toscana, com a variedade Sangiovese Grosso.
Estão entre os grande vinhos italianos.
Falar em Brunello, Amarone e Barolo, é falar (salvo algumas excessões) dos 3 vinhos mais caros e complexos da Itália.
Esse é um vinho que mostra boa intensidade aromática no nariz (médio+).
Notas de amora, ameixa preta, mirtilo, terra, chocolate...
Na boca é seco, tem acidez média+, corpo médio+, álcool médio+, taninos médio+... O que significa tantos médio+?
Significa que é um vinho potente e equilibrado em todos os quesitos.
É saboroso, intensidade de sabor no mesmo patamar (médio+).
Notas de cereja e chocolate, como aqueles bombons que vendiam a torto e a direito até saírem de moda.
O final segue o mesmo padrão: médio+.
Um super vinho, que se pode beber hoje com muito prazer, mas que vai ganhar em complexidade nos próximos anos.
Tem 14,5% de álcool
Nota: 92/100
Importador: Italy's Wine
Preço: 220 Reais
Relação preço/qualidade: 3/5
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