quinta-feira, janeiro 24, 2013
As Champagnes e os Clos...
Foi em 19 de Agosto de 1921 que uma regulamentação muito severa reconheceu os Clos. Clos é o nome dado para uma plantação cercada por muros onde os vinhos que tiverem o nome Clos no nome só podem ser produzidos com essas uvas especialíssimas. As uvas podem ser usadas também em outros vinhos, mas quando misturadas com uvas de outros lotes não podem usar o nome Clos na garrafa.
Na Champagne exestem alguns Clos que por si só já são a garantia de grandes vinhos.
Vamos lá:
Clos des Goisses , 5.8 hectares (Philipponnat)
Clos du
Mesnil, 1,85 hectares (Krug), antigo Clos Tarin
Clos d’Ambonnay, 0,685
hectares (Krug)
Clos Cazals 3,7 hectares (Cazals)
Clos des Bouveries
: 3,53 hectares (Duval Leroy)
Clos du Moulin 2,20 hectares (Cattier), nesse caso é a junção de dois antigos clos, o Clos Allart e o Clos du Moulin
Clos des
Faubourgs de Notre-Dame, 25 ares (Veuve Fourny)
Le petit clos 8,48
ares (Jean Vesselle)
Clos Saint-Hilaire, 94 ares (Billecart Salmon)
Clos des Bergeronneau 2,1 hectares (Champagne Florent
Bergeronneau-Marion)
Clos Virgile, 20 ares (Champagne Portier)
Clos
de l’Abbaye (Champagne Doyard).
Praticamente todas as Champagnes com o nome Clos, são verdadeiras preciosidades, raridades que encantam os apaixonados pela bebida.
Algumas chegam a ser inacessíveis como a da maison Krug, que é a garrafa de Champagne mais cara do mundo, chamada Clos d’Ambonnay, com as vendas feitas principalmente em leilões internacionais.
É um Clos de Pinot Noir que se transforma na Blanc de Noir que com sorte pode ser comprada pelo preço que começa nos 2500/3000 euros.
Algumas chegam a ser inacessíveis como a da maison Krug, que é a garrafa de Champagne mais cara do mundo, chamada Clos d’Ambonnay, com as vendas feitas principalmente em leilões internacionais.
É um Clos de Pinot Noir que se transforma na Blanc de Noir que com sorte pode ser comprada pelo preço que começa nos 2500/3000 euros.
quarta-feira, janeiro 23, 2013
Dia 28 de Fevereiro, no Real Astória, o Segundo Encontro de Vinhos Rio de Janeiro
Quem foi ao Encontro de Vinhos Rio de Janeiro no ano passado certamente não esqueceu a variedade e a qualidade dos vinhos, a vista do Real Astória, o clima do Encontro e o clima da cidade do Rio de Janeiro.
Vem aí a segunda edição.
Sempre tentando melhorar, tentando corrigir e perseguindo a inatingível perfeição.
Vários expositores já confirmaram presença, demonstrando a importância da cidade que mais consome (por pessoa) vinhos de qualidade no país.
A partir de amanhã, começo a divulgar os expositores.
Encontro marcado!
Dia 28 de Fevereiro, das 2 da tarde as 10 da noite, no Real Astória, Avenida Repórter Nestor Moreira, 11 - Botafogo.
Ingressos 60 reais.
www.realastoria.com.br
www.encontrodevinhos.com.br
Casa Valduga Identidade Premium Marselan 2010
Interessante essa linha da Valduga, com variedades que são pouco conhecidas dos consumidores em geral.
A Marselan é uma uva francesa que nasceu do cruzamento da Cabernet Sauvignon com a Grenache.
Se da muito bem no Languedoc, na Califórnia e também no Brasil, se considerarmos esse vinho.
Esse é de Encruzilhada do Sul.
No nariz mostra notas de cereja, ameixa, amora, leve baunilha e couro.Na boca é macio, bem equilibrado e corpo médio para encorpado e final longo.
Bela acidez e 12,5% de álcool, que combina mais com a elegância dos vinhos brasileiros e mostra que não houve chaptalização (adição de açúcar) e nem vontade de imitar os vizinhos argentinos e chilenos.
Um bom vinho por cerca de 50 reais.
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